fui ao fundo do mar desci as aguas do medo encarei almas desfeitas lutei herói que sou matei feras bebi seu sangue vinguei a depressão caminhei no fundo do mar deixei rasto destruição criei amores ódios ilusão no breu da noite fria em ódio precipitado carniça peste rude fedor neurótico assustado já sem rumo e cego vou desta vida desalojado e o nojo invade a alma e mais fundo não posso ir escolho uma pedra no fundo do mar sento-me na eternidade sou infante sou um pulha radio televisão papagaio vaidoso charlatão! |
manesflama |
terça-feira, 13 de outubro de 2009
fui a o fundo do mar
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