foi assim desde que te vi
os desejos que tinha de ti
e fui sempre ao mesmo lugar
procurando puder-te encontrar
aos olhos doce de mel
que as estrelas agora reteem
peco incansavelmente assim
achando que eles me veem
nesta busca inpertinente
encontro-te so em sonhos
que acordado e tao somente
desejo ver tao doces olhos
que deles sorrindo fosses
sempre bela mas inocente
amando homens irreais
fantasiando brutalmente
ah!se tu pudesses?
olhar-me uma vez mais !
quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
A MORTE
para quem nunca sentiu
o cheiro perfido da morte
ele abafa os sentidos
queima a vida
lenta e dolorosamente
e um cheiro a podre
uma presensa
sempre
putrefacta
rebenta em furiosas ulceras
rouba as veias
tapa a respiracao
e leva a vida de vencida
num apice
e o perfume de petalas de rosa
que inspira os poetas
desaparece
num apice
e dor e sofrimento que
ao aparecer acaba
com o sofrimento
provocado
por si mesmo
e um falso misterio
insipido
e tortura e martirio
nao teme nada e
sai sempre de vencida
e um cheiro maligno
por vezes conseguimos
engana-lo
ou
ignora-lo
mas nunca
nunca
jamais
o esquecemos
o cheiro perfido da morte
ele abafa os sentidos
queima a vida
lenta e dolorosamente
e um cheiro a podre
uma presensa
sempre
putrefacta
rebenta em furiosas ulceras
rouba as veias
tapa a respiracao
e leva a vida de vencida
num apice
e o perfume de petalas de rosa
que inspira os poetas
desaparece
num apice
e dor e sofrimento que
ao aparecer acaba
com o sofrimento
provocado
por si mesmo
e um falso misterio
insipido
e tortura e martirio
nao teme nada e
sai sempre de vencida
e um cheiro maligno
por vezes conseguimos
engana-lo
ou
ignora-lo
mas nunca
nunca
jamais
o esquecemos
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