terça-feira, 23 de novembro de 2004

desafio

este e o desfio que lanco hoje todos os meus leitores devem enviar uma receita nao importa de que
este e um desafio

corro corro sem parar

corro corro sem parar!
cavalo a solta carro perdido
livre sem medo lacerado
agua que desliza no caminho sao!
pedra que se afasta com venia
e deixa passar o perfume volatil da morte.
petalas de flor de lotus carmim e seda
luar incendiado fervor de mil sois !
serpente atordoada que morde e morde e morde ...
quadro pintado sem amor de tres dimensoes
chicote nas costas do escravo, o navio chegou !
e a barca la vai .
corro corro sem parar.

domingo, 21 de novembro de 2004

existem dias bons !

existem dias maus!
so me apeteceu escrever isto!

sexta-feira, 19 de novembro de 2004

as desgracas de um outono mal acabado!

as cozinhas em si sao espacos de convivencia extrema .
este e um facto que ja ninguem discute ,serio ou nao .
as estacoes do ano ja nao trazem desvaneios ate porque a globalisacao esta ate a atingir as estacoes do ano .
o inverno sucede naturalmente o outono, mais rigoroso na sua declaracao de frio , chuva , neve e outros confortos proprios desta estacao , a sussecao na cozinha e identica o que todos tememos e um outono mal acabado ou um verao muito quente a natural sucessao deixa de ser natural dadas as condicionantes do susessor e do sussedido farssa ancestral que derruba montes e faz estragos .
o medo paira no ar e este nao se pode confiar e somente ar!

quarta-feira, 17 de novembro de 2004

o medo e o seu reflexo o espelho que a agua e disfigurando as imgens dando-lhe outras linhas de contorno

sentado num banco de madeira daqueles que precorrem a rua fazendo de si a sua mobilia intervalados pelos esguios postes de candeieiro,iluminando a rua com a palida luz caracteristica das cidades mais cosmopolitas.
nao! nao e o caso esta ate e uma aldeia de interior mas por propria vaidade vai copiando as malfadadas cidades .
esperava e olhava em volta e de subito senti-me invadido de um estranho olhar nao o captara mas ele sim e ali fiquei sentado num banco de madeira daqueles que precorrem a rua fazendo de si a sua mobilia intervalados pelos esguios postes de candeieiro.

o medo e o seu reflexo o espelho que a agua e disfigurando as imgens dando-lhe outras linhas de contorno

sentado num banco de madeira daqueles que precorrem a rua fazendo de si a sua mobilia intervalados pelos esguios postes de candeieiro,iluminando a rua com a palida luz caracteristica das cidades mais cosmopolitas.
nao! nao e o caso esta ate e uma aldeia de interior mas por propria vaidade vai copiando as malfadadas cidades .
esperava e olhava em volta e de subito senti-me invadido de um estranho olhar nao o captara mas ele sim e ali fiquei sentado num banco de madeira daqueles que precorrem a rua fazendo de si a sua mobilia intervalados pelos esguios postes de candeieiro.

quarta-feira, 10 de novembro de 2004

o nascimento de uma atmosfera diferente

10 de novembro de 2004 depois de criado o espaco a demanda seguinte sera o descanso.