a peçonha anda a solta
disfarçada de fartura
nesta sociedade nefasta
de liberdade prematura
de salto alto afiado
e casaco de pele morta
o Homem será torturado
perseguido de porta em porta
vem em pezinhos de algodão
obedece a anti natureza
insulto,chacina, opressão
mas podem ter a certeza
que a forca que milita
a alma do homem livre...
um dia vencera... um dia vencera ...
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
noites como esta
e em noites como esta
em que o sono não me abate
que o meu cérebro manifesta
que de amor não me mate
e em noites como esta
que procuro entender
a vida tão funesta
que nos obrigam a render
e em noites como esta
em que sonho acordado
na memoria que me resta
de ter dormido ao teu lado
e em noites como esta
igual a outras demais
que o dia já não presta
e as noites não são iguais
e em noites como esta
de desnível hormonal
que sinto a alma gasta
que só vive o animal
desejo em noites como esta
que a morte em alegria
me desse um beijo na testa
para eu dizer ate outro dia
em que o sono não me abate
que o meu cérebro manifesta
que de amor não me mate
e em noites como esta
que procuro entender
a vida tão funesta
que nos obrigam a render
e em noites como esta
em que sonho acordado
na memoria que me resta
de ter dormido ao teu lado
e em noites como esta
igual a outras demais
que o dia já não presta
e as noites não são iguais
e em noites como esta
de desnível hormonal
que sinto a alma gasta
que só vive o animal
desejo em noites como esta
que a morte em alegria
me desse um beijo na testa
para eu dizer ate outro dia
terça-feira, 24 de novembro de 2009
com amor
nunca e demais falar de amor
nem que seja pura ilusão
fantasia, analgésico incolor
sonho de criança foguetão
amor ébrio que apaga o ódio
que consome homens e mulheres
que no sangue sobe ao pódio
gloria acesa em prazeres
esperança de poder amar
homens e mulheres lutam
cantando em alta voz
fogueira sem luar
cai nu ferido em papel branco
despojado cru triste sem sabor
com a túnica rota e sem tamanco
rabiscado assassinado ,com amor!
nem que seja pura ilusão
fantasia, analgésico incolor
sonho de criança foguetão
amor ébrio que apaga o ódio
que consome homens e mulheres
que no sangue sobe ao pódio
gloria acesa em prazeres
esperança de poder amar
homens e mulheres lutam
cantando em alta voz
fogueira sem luar
cai nu ferido em papel branco
despojado cru triste sem sabor
com a túnica rota e sem tamanco
rabiscado assassinado ,com amor!
humanidades
passam o tempo a escrever futilidades
discutem na vida vazia o vento empoeirado
choram lágrimas de crocodilo e amam
amam tudo e todos em desvairada poesia
no ventre da prostituta acalmam as dores do dia
na noite em que descobrem que são mortais
embriagados e de barriga cheia poderosos
negam a solidão no álcool que destila o sangue
marcham em direcção negada fartos de sabedoria
políticos professores magistrados doutores
todo o lixo social que arma cilada a si próprio
desfilam em marcha lenta
com medo da morte fedorenta
calem-se!!!
o silencio e bem melhor .
discutem na vida vazia o vento empoeirado
choram lágrimas de crocodilo e amam
amam tudo e todos em desvairada poesia
no ventre da prostituta acalmam as dores do dia
na noite em que descobrem que são mortais
embriagados e de barriga cheia poderosos
negam a solidão no álcool que destila o sangue
marcham em direcção negada fartos de sabedoria
políticos professores magistrados doutores
todo o lixo social que arma cilada a si próprio
desfilam em marcha lenta
com medo da morte fedorenta
calem-se!!!
o silencio e bem melhor .
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