nao posso parar de olhar para esse teu vestido
nao posso parar de te pensar de tao formal dia
nao era de estranhar que suave ingenuo pedido
nao foi a lagrima molhada e luz reflectia
o contorno fatal misto cego vermelho
o desconforto de sonambulo escuro asco
maldicencia escocear do vento de novas iras
pois o tempo nao se guarde em frascos
nem o odio se corte as tiras
dancem o festivais da demencia
lutem de redes e arpoes forca aos pescocos traidores
e eu volto e digo bem alto
nao posso parar de olhar para esse teu vestdo.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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