sempre convivi com a sensacao de que estar certo nao dava certo
de que cquestionar seria melhor do que dar por conquistado um espaco no desconhecido
uma erva que aflora no deserto
um fio de agua que evapora sem ruido
um ohar deconfiado sobre tudo o que me rodeia
um admitir electrico do curioso desvendado
irracionalidade espontanea que escoceia o pensar
devastando as imagens obtidas no seio da alcateia
que deixa preplexo qualquer mesmo o mais desmamado
contraditorio ou louco objecto de luxuria no desvendar
da mensagem menos sobria ao descrever de nocoes
alimento a secura das palavras que ao ler dissipam
as lendas minunciosas que imortais e anciaos
dao cor e vida aos enfermos do pensamento
corroidas emocoes
vertebras incandescentes
espadas de gume bem afiado
que rematam o momento
ai que vou aos trambulhoes !
e jamais serei perdoado
que escrevendo vou desabafando
e do buraco negro sem sombras abro-te as maos
suadas gretadas e reveladoras das mais ferozes verdades
e intransegentemente
so assim sera
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
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