quarta-feira, 1 de agosto de 2007

breve memoria

chegando assim a casa da minha tia
fiquei muito espantado com o que la se fazia
depois de me compor e com muita subtileza
comecei a perguntar dando a volta a questao
nao evitando a parodia nem sequer a confusao
da verdade intransponivel dos olhares a mesa
onde tudo regelou com tais pueris jogos
e dos olhares so saiam faiscas de grandes fogos
acalmados os animos com as minhas fantasias
assim ficaram tambem todas respostas vazias
ninguem sabe ao certo o que se passou nesse dia
em que cheguei assim a casa da minha tia .

2 comentários:

Unknown disse...

E HOJE JÁ SABES O K LÁ SE FAZIA?

ESTE TEXTO ESTÁ SUPER , GOSTEI MUITO.
PARABÊNS.

Anónimo disse...

Estou a ler-te, devagarinho. Achei este teu poema soberbo! Lembra Ary dos Santos.
Bom, mesmo!
Vou continuar e vou linkar-te, posso?

Bom domingo, boa poesia!

Cris