sinto de mim
correio que nao chega ao seu destino
porteiro que se descuida
sinto de mim
correria asfixiante que arruino
no preludio de uma infancia falida
sinto de fim
as folhas que esvoacam neste outono
caem sem escrupulo povoando o chao
pedra qual ser absorvera outras lendas
sinto de mim
a paixao que alimento desta vida sem lesao
janela que se abre porta que se abre em fendas
sinto de mim
sinto de fim
domingo, 22 de outubro de 2006
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